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Casos de AIDS avançam no Brasil e vão de encontro às estatísticas mundiais que registram queda, de acordo com a UNAids, órgão da Organização das Nações Unidas

O Brasil trafega pela contramão mundial na contenção da AIDS. Esta é a mensagem principal do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAids). De 2010 até 2016, os dados sobre a epidemia são alarmantes: se mundialmente houve retração de 11% em novos casos, no país este número se elevou em 3% ano após ano, dentro deste mesmo período.

Veja o panorama interno e mundial:

NÚMEROS GLOBAIS: com dados referentes ao ano passado, a UNAids contabilizou 36,7 milhões de pessoas infectadas pelo HIV em todo planeta, incluindo homens e mulheres, tendo o vírus provocado, desde a sua descoberta no início da década de 80, quase o mesmo número de infectados, de acordo com o levantamento: 36 milhões de óbitos.

Mesmo com 19,5 milhões de indivíduos tendo acesso a algum tipo de tratamento, a AIDS é considerada pela organização das Nações Unidas (ONU) uma ameaça para a saúde pública;

HORA DA VIRADA: de acordo com os dados do estudo, mesmo com o óbito de cerca de 1 milhão de pessoas em 2016 devido às complicações da AIDS, o número foi considerado um marco no avanço contra a doença.

Em comparação com o ano de 2005, portanto pouco mais de uma década atrás, este número era quase o dobro: 1,9 milhão de indivíduos;

 

 

O BRASIL E A AMÉRICA LATINA: na contramão, o Brasil lidera o triste ranking de novas infecções na América Latina, respondendo por mais de 40% do total, apesar da pequena elevação de novos casos – de 47 mil em 2010 para 48 mil em 2016.

Já na América Latina, segundo o relatório, são 1,8 milhão de infectados, com números estáveis desde 2010 e 100 mil casos novos por ano;

CAUSAS PRINCIPAIS DE NOVAS INFECÇÕES NO BRASIL: a explicação do aumento de casos no Brasil passa pelo avanço da doença entre homossexuais assumidos e homens com relações esporádicas com outros homens. De acordo com a ONU, quase metade dos homens que possui relação homossexual jamais foi testada no Brasil, o que prejudica não apenas o tratamento, mas também e principalmente a prevenção.

EXPECTATIVA DE VIDA GERAL: o acesso aos tratamentos vêm contribuindo para uma maior expectativa de vida com qualidade. Países do leste e do sul da África, por exemplo, já registram aumento de 10 anos de expectativa de vida entre 2006 e 2016. Porém, não são todas as regiões que colhem resultados positivos: Oriente Médio e Norte da África e Europa Oriental e Ásia Central, registraram aumento de mortes relacionadas à AIDS, com 48% e 38% respectivamente, sobretudo pela impossibilidade de tratamento.

ALERTA MUNDIAL: Apesar dos números brasileiros serem alarmantes, o alerta da ONU é global, uma vez que o progresso no combate ao vírus HIV é lento e avança vagarosamente. Além disso, falta prevenção, o que pode impactar na perda de controle da epidemia caso haja aumento de novos casos. De acordo com a entidade, desde 2010, 1,9 milhão de adultos ao ano foram infectados com o vírus ao redor do mundo.

Com metas ousadas para acabar com a AIDS até 2030, a ONU espera poder contar com governos de todas as nações, sobretudo aquelas que possuem populações em situação mais alarmante.

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